© m.m. botelho | fotografia | auto-retrato | 2006
Todas as coisas têm um começo e, provavelmente, um fim. Todas as viagens têm um ponto de partida e, à partida, um ponto de chegada. Não sei, ainda não sei, qual seja esse ponto. Vou aportando por aí, pelos sítios onde vou passando. Pernoito onde calha, se calhar. A todo o instante é sempre tempo de ir. E eu vou.
Um ano de Viagens Interditas.
Todos os lugares continuam longe daqui.
Todos os lugares continuam longe daqui.
© [m.m. botelho]